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Atualizado em 10/11/2012

A PSICOLOGIA DA EDUCAÇÃO NA FILOSOFIA

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Na teoria psicossocial de Erikson (1980)

As crianças, quando pequenas, a partir dos seis anos vão se dedicar nessa etapa para aprender tudo o que precisam para o seu futuro. Como membros adultos ativos de um grupo social, como na escola, que ela vai aprender a se relacionar com os adultos diferentes dos seus pais pessoas que ela tem contado em seu dia-a-dia. Os seus “amiguinhos” vão ser ponto de referência para os processos de comparação social (ela vai começar a comparar os “coleguinhas” e ver que um é diferente do outro).

Erikson diz que as crianças vão tendo essas experiências. De acordo com Erikson, às experiências que as crianças vão tendo diferentes do contesto de desenvolvimento farão que a personalidade se desenvolva sem incline para um dos pólos. Podendo ser negativo ou positivo.

Positivo:

Que define nesta etapa é a forma que a criança vai ganhando habilidade e destrezas sociais. Sente-se competente e produtiva; o pólo oposto às experiências negativas.

Negativo:

Os fracassos escolares levam a sentimento de incompetência e de inferioridade e com estes fatos que vão seguindo vai construindo a sua personalidade com a qual deve contar mais adiante.


O conhecimento e a valoração de si mesmo

Vamos enfatizar especialmente os aspectos evolutivos que são novidades. Conhecimento de si mesmo ao longo da faixa dos seis anos aos doze anos. É possível observar a descrição que as crianças fazem delas, mesmas em processo de continuidade de mudanças em termos gerais. Estão voltadas na direção de uma complexidade crescente. As crianças mais novas mudam a sua auto-avaliação e começam a ver suas amiguinhas somente na parte externa.

Conforme crescem, as crianças começam a ter julgamento próprio e desta forma vai adquirindo autoconceito. As crianças mais novas não distinguem entre os sentimentos privados e internos (quando querem algo choram muito em qualquer lugar, podendo ser até em publico). Já as mais velhas, consideram o seu “eu” privado ou interno com seu “eu” autentico e não acessível a ninguém.

Entre os seis e oito anos, as crianças começam as faces de descriminações de si mesmas (antes eu gostava de brincar, de correr… mas agora não gosto nem um pouco).

O “eu” é o principal elemento de referência que explora os sentimentos internos da natureza psicológica (eu fico muito feliz quando as minhas amigas vêm brincar comigo).


A auto-estima: dimensões, evolução e determinantes

A auto-estima se refere à avaliação de si mesmo, isto é, como cada pessoa avalia as suas próprias capacidades e competências.

Mudanças no autoconceito desde os seis anos até a adolescência.

A criança começa a ter comparação consigo mesmo e em outros momentos do passado. Seu psicológico começa trabalhar (eu sei correr, saltar e jogar futebol muito bem. Agora eu gosto de leite antes não gostava ‘começa a ter as preferências’. Prefiro brincar a ver televisão).

Nos últimos anos da infância, oito a onze anos, começa a ter relações interpessoais; comparação com outras crianças. E os aprofundamentos nos traços internos. Começa a ver qual é a matéria na escola a qual tira mais nota, tem crianças que gosta de matemática prefere matérias exatas e também tem crianças que gostam de português mais vai mal em inglês e música (tem criança que se diverte no pátio da escola, mas não dentro da sala de aula porque tem que estudar e levar mais a serio). Ela começa a ter a noção que tal amigo tem mais amigos do que ela.

Começa a ter uma valoração de si mesmo que inclui aspectos negativos e positivos, começam a ter mais habilidades nas autodescrições. Observa bem mais seus amigos e vê o que eles realmente são como pessoas. Assim então, em torno dos sete e oito anos, se observa uma diminuição da auto-estima. Sua auto-estima mais objetiva que tenderá manter estável até a chegada da mudança da puberdade.

Porque ocorre isso?

As comparações sociais e uma redução do otimismo à criança vai ser mais objetiva e realista. Entre as pessoas com as quais as crianças vão consolidando ou construindo novas relações com os companheiros e professores que tem um papel muito importante de influência na auto-estima infantil.


As relações entre auto-estima e outros conteúdos psicológicos

Assim, por exemplo, uma criança cujas opiniões são escutadas e consideradas por seus pais está recebendo ao mesmo tempo, um apoio para a sua auto-estima e um reforço para a idéia de que ela tem um certo poder de influência sobre o que acontece.

As crianças de auto-estimas são mais responsáveis adiante dos resultados exitosos do que dos fracassos.

As crianças de baixa auto-estimas atribuem o fracasso a sua falta de capacidade.

Por um lado é comum que a partir da escola primaria, crianças comparem seu rendimento com outras crianças da sala. As informações que obtém destas comparações para avaliar a própria competência em relação aos demais.

Quando um professor transmite mensagem ao um aluno de altas expectativas esta aumentando neste aluno a confiança em suas próprias capacidades, facilitando o seu êxito escolar. Ao contrario quando um professor mantém expectativas baixas ou uma atitude de desconfiança sobre a capacidade de um aluno, esta reduzindo a sua auto-estima e favorecendo sentimentos de incompetência e de insegurança.


Desenvolvimento emocional entre os seis anos e a adolescência

Quando a criança tem seis ou sete anos começa a admitir que certas situações podem provocar emoções só que sempre um precede e segue a outra. Exemplo: Uma criança diz; eu ficaria assustada se um dia ficasse sozinha em casa, mas me alegraria muito quando meu pai e minha mão chegasse.

É na terceira fase, próximo dos seis ou sete anos, as crianças começam a aprender que existem certos acontecimentos que provocam sentimentos e começam a ter duas emoções parecidas. Exemplos: “Se minha amiga quebrasse a minha boneca preferida eu ficaria chateada com ela e triste por ficar sem a minha boneca”. Outras vezes situações de emoções contraditórias; “Eu fico com raiva de limpar meu quarto, mas depois eu gosto de ver como ele fica arrumado”.

Os adultos também têm um grande papel a respeito destas emoções, eles ajudam as crianças a interpretar e conhecer as suas causas estão ajudando no desenvolvimento da compreensão emocional.


A auto-regulação emocional

A criança começa a ter controle interno de suas própria emoções de uma maneira que a criança aprende a avaliar e regular e modificar quando necessário seus próprio estados emocionais. Exemplo: quando uma criança esta triste, agente tenta distrai-la com algum brinquedo e às vezes ela gosta ou não.

Até os seis/sete anos os pais são a fonte principal fonte de consolo que as crianças recorrem. Nestas situações, como o passar do tempo, esses pedidos de ajuda são dirigidos através de outras crianças.


Papeis de gênero e influência educativa

Os pais têm um trabalho diferencial em relação ao tratamento das meninas e meninos e começa na escolha de seus utensílios e de brinquedos diferentes para ambos, com estimulo e brincadeiras diferentes e temos algumas capacidades que os meninos têm em matemática e nos esportes, já as meninas no português e em outros idiomas. Por exemplo: é a maior independência no caso dos filhos homens.

Os professores agem com as crianças em função de seu estereotipo (modelo) de gênero, valorizam os meninos com suas conquistas e competências enquanto nas meninas valorizam seu bom comportamento na pro sociabilidade de se entrosar bem na sociedade.


Conclusão

As crianças, quando pequenas, começam a se integrar à sociedade, vai se desligar dos pais. Porque seus “amiguinhos” agora vão ser outros.

Começam a ir para a escola, desenvolvendo a sua própria personalidade que pode ser negativa ou positiva. Ao longo dos seis aos doze anos as crianças fazem descrições delas mesmas. É muito importante que as crianças olham para os amigos do jeito que elas são. Por exemplo, gordas, magras, ruivas… E começam a fazer julgamento também de idéias próprias relacionadas com os “amiguinhos” e vão adquirindo autoconceito.

A auto-estima: a criança avalia as suas próprias capacidades e competências.

O professor tem uma importância muito grande na vida das crianças. Se ele elogia as crianças, elas ficam muito alegres e se for ao contrario vai ferir muito a sua capacidade. Ela vai se sentir um “zero a esquerda” sem competência para nada.

Autor: HMA

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