fbpx Skip to main content

Atualizado em 02/08/2023

O Conhecimento como Reflexo do Ser Humano

Aprenda mais sobre você mesmo ao descobrir as mais profundas verdades escondidas dentro de seu conhecimento. Aproveite essa jornada para ampliar seus horizontes, aumentar sua consciência e viver uma vida mais plena e satisfatória. Clique agora para começar!

O Homem é Reflexo de seu Conhecimento

As transformações pelas quais a sociedade tem passado, nas últimas décadas, vêm determinando mudanças estruturais profundas e cujos efeitos se manifestam em todos os campos da vida humana, seja nas áreas política, econômica, social, cultural ou ambiental.
O acelerado avanço das mudanças científicas e tecnológicas, a geração de novos padrões de produção e organização do trabalho e a constante internacionalização das economias são algumas das dimensões que têm afetado de forma inconteste a nova configuração social da atualidade.
Na educação, surge a necessidade de um projeto pedagógico capaz de atender a estas novas demandas da sociedade que exigem a mudança de postura e práticas sociais, pois, o conhecimento é, sim, o principal fator de inovação disponível ao ser humano. E este não é constituído de verdades estáticas, mas é um processo dinâmico, que emerge da interação social e tem como característica fundamental poder ser manifestado e transferido por meio da comunicação.
Assim, a capacidade de aprender, de desenvolver novos padrões de interpretação e de ação, depende da diversidade e da natureza do conhecimento.
Vive-se, hoje, um tempo histórico que se caracteriza como sociedade do conhecimento, dado o papel central que o conhecimento detém na estrutura social e, conseqüentemente, traduzido na área de Educação. A Sociedade do Conhecimento está em construção e obriga, inequivocamente, à melhoria da qualidade da educação fundamental, no que diz respeito à criação, à iniciativa, à responsabilidade social e ao exercício da cidadania. É crescente, portanto, a importância social da Escola, como responsável pela disseminação do conhecimento.
A Escola é parte integrante e inseparável dos fenômenos que compõem a totalidade social, não podendo, portanto, ser pensada como autônoma e independente da realidade histórico-social da qual é parte.
A função social da escola tem se modificado ao longo dos anos e conforme as necessidades de cada época, sociedade e cultura, a partir das quais são criados formas diferenciadas de educação e de escolarização, e o conhecimento que vai sendo transmitido muitas vezes expressa estas necessidades. Se antes era necessário educar, instruir e socializar, hoje se faz mister ampliar essa educação, moderar essa instrução e socializar informação e conhecimento. A Escola torna-se responsável pela promoção do desenvolvimento do cidadão, no sentido pleno da palavra.
Então, cabe a ela definir-se pelo tipo de cidadão que deseja formar, de acordo com a sua visão de sociedade. Cabe-lhe também a incumbência de definir as mudanças que julga necessário fazer nessa sociedade, através das mãos do cidadão que irá formar.
Frente a tais circunstâncias, surge com maior ênfase a necessidade da Escola estar repensando sua forma de atuação, desde a organização hierárquica, até sua gestão e forma de ensinar, para estar se adequando à função social necessária nos dias atuais. Na atual conjuntura, o sistema educacional (principalmente no ensino público) enfrenta sérios problemas, no que diz respeito ao seguimento de regras e da indisciplina por parte dos alunos.
Fugindo de uma educação escravizante e subserviente, hoje, na escola, os problemas de desordem e transgressão de limites são constantes, podendo dizer que caminhamos de um extremo a outro.
No intuito de trazer uma contribuição moderna para uma discussão contemporânea, é pertinente, neste contexto, colocar em pauta o pensamento do filósofo alemão, do século XVIII, Immanuel Kant. Para Kant, homem é a única criatura que precisa ser educada, diferentemente dos outros animais que, logo que começam a sentir suas forças (graças a um impulso instintivo) usam-nas da maneira mais conveniente.
Kant sempre atribuiu grande importância à pedagogia e segundo ele, a pedagogia é o problema mais árduo e grave que o homem pode propor-se. Antes de qualquer coisa, deve-se considerar que a educação está estreitamente ligada à formação moral. Desse modo, educar moralmente uma criança é despertar a consciência da lei moral que está dentro dela mesma.
Somente assim é afirmado que, no futuro, ela tenha a possibilidade de ser um sujeito autônomo e moral.
A educação do homem fez parte das grandes preocupações de Kant, que para ele, os homens só poderiam ser felizes na medida em que se tornassem morais e sábios, o que somente seria possível por meio da educação. O filósofo então define o homem filosoficamente pela necessidade da educação, ou seja, para que o homem se distinga das demais criaturas,  é preciso que adquira aquilo que moralmente o torna homem, a educação.
A tendência do ser humano é estar sempre transpondo limites e desfrutando de todas as qualidades naturais que por excelência pertencem à humanidade e, por isso têm necessidade de utilizar-se de sua razão, sua liberdade. Uma vez que, o homem só age moralmente porque é livre, porque a razão é quem vai determinar a conduta, não havendo forças exteriores, mas sim uma consciência moral indicando que o indivíduo tem que agir de tal maneira para garantir a ordem universal na convivência humana.
A educação é o motor propulsor para o progresso histórico e o desenvolvimento histórico-social, na medida em que a destinação natural do homem não decide a sua essência, e por isso se faz necessário que seja educado não um indivíduo de forma isolada, mas tendo em vista a humanidade de maneira global, educando-se a espécie e não um homem no singular, realizando-se um processo contínuo, a logo prazo, que deve ser transmitido de geração a geração.
Educar implica em civilizar, atividade imprescindível à condição humana e, somente dispondo de um sistema educacional adequado é que se pode pensar em progresso universal, pois a educação é que livra os homens do espírito servil, uma vez que a ignorância é companheira da escravidão. Através desse processo emancipatório, homem então se torna o autor de seu destino, sendo o único responsável por sua história, não devendo atribuir a qualquer outra fonte, a sua destinação.
Daí a necessidade de instruir o homem, para que este seja capaz de um convívio social, conduzido à maioridade por meio da educação, tornando-o capaz de pensar e decidir sozinho, agindo agora não por inclinações externas, mas por sua razão que adquiriu uma formação moral no decorrer do processo educativo convivência humana.
A escola é uma instituição social com objetivo explícito: o desenvolvimento das potencialidades físicas, cognitivas e afetivas dos alunos, por meio da aprendizagem dos conteúdos (conhecimentos, habilidades, procedimentos, atitudes, e valores) que, aliás, deve acontecer de maneira contextualizada desenvolvendo nos discentes a capacidade de tornarem-se cidadãos participativos na sociedade em que vivem.
No tocante a busca do conhecimento destaca-se Paulo Freire, um educador brasileiro que nasceu em 19 de setembro de 1921 em Recife e destacou-se por seu trabalho na área da educação popular. Dizia Freire, “que a escola não distribui poder, mas constrói saber que é poder. Não mudamos a história sem conhecimentos, mas temos que educar o conhecimento para que possamos interferir no mercado como sujeitos, não como objeto”.
O papel da escola consiste em colocar o conhecimento nas mãos dos excluídos de forma crítica, porque, a pobreza política produz pobreza econômica. “Ninguém ignora tudo, ninguém sabe tudo”. Ao oferecer ao indivíduo a possibilidade de viver em sociedade, a natureza o coloca numa situação sem volta. O progresso passa a levar tal indivíduo a uma direção em que a finalidade será o desenvolvimento de suas disposições.
O Estado deve colaborar para isso e na medida em que não o fizer, impedirá seu próprio crescimento e desenvolvimento. Por isso, a escola precisa reencontrar o caminho,  precisa se rearticular com a sociedade civil, pois, educar não pode ser mais apenas tarefa do/a professor/a, mas de toda a sociedade. A escola tem que ser pensada e repensada com uma visão do todo. A aprendizagem só faz sentido se ligada ao processo da vida.
O aluno precisa se construir como cidadão, dentro das novas perspectivas que a ambigüidade da globalização nos permite. Num processo inter, trans e multidisciplinar somos chamados a construir e a reconstruir a partir de novas experiências, mais humanas e solidárias. Por isso, a aprendizagem deve se voltar para a realidade, para a dimensão do local dentro de uma perspectiva sempre mais global.
A educação precisa estar prenhe de uma ética universal de princípios gerais de organização de uma sociedade justa, fraterna e solidária. Uma ética preocupada em identificar os princípios de uma vida que proporcione harmonia e um profundo sentido humano que respeite e valorize as diferenças e, no entanto, garanta o pleno desenvolvimento da vida humana, animal e vegetal no planeta todo. Trata-se de uma ética que transcenda a moral, que vai além.
A eticidade da educação compreende um processo aberto e de construção e reconstrução do conhecimento diante das necessidades que a vida humana universal e seu ambiente determinarem, superando, assim, os determinismos do cognitivismo do paradigma da consciência. Trata-se de uma eticidade implícita em todo o processo educativo, seja ele formal ou informal.
Da mais tenra idade até o fim da vida, todo o processo de aprendizagem e construção do conhecimento traz no seio de sua realização um desenvolvimento humano ético preocupado com a universalidade da vida de todos os seres humanos. Esta ética pergunta constantemente sobre como devemos agir, sobre as normas e conjunto de valores sem implicar em nenhum prejuízo para nenhum ser humano e para nenhuma vida necessária para o bem estar de toda a humanidade.
Conforme Paulo Freire (1995, p. 59), “(Pedagogia Libertadora…) uma sociedade desafiada pela globalização da economia, pela fome, pela pobreza, pelo tradicionalismo, pela modernidade e até pós-modernidade, pelo autoritarismo, pela democracia, pela violência, pela impunidade, pelo cinismo, pela apatia, pela desesperança, mas também pela esperança”.
É nessa realidade que se encontra a educação popular e o desafio da formação de uma cultura político-democrática e cidadã das classes populares. A Educação Popular visa a formação de sujeitos com conhecimento e consciência cidadã.”A conscientização é uma das fundamentais tarefas de uma educação realmente libertadora e por isso respeitadora do homem como pessoa”.

As transformações pelas quais a sociedade tem passado, nas últimas décadas, vêm determinando mudanças estruturais profundas e cujos efeitos se manifestam em todos os campos da vida humana, seja nas áreas política, econômica, social, cultural ou ambiental. O acelerado avanço das mudanças científicas e tecnológicas, a geração de novos padrões de produção e organização do trabalho e a constante internacionalização das economias são algumas das dimensões que têm afetado de forma inconteste a nova configuração social da atualidade.

Na educação, surge a necessidade de um projeto pedagógico capaz de atender a estas novas demandas da sociedade que exigem a mudança de postura e práticas sociais, pois, o conhecimento é, sim, o principal fator de inovação disponível ao ser humano. E este não é constituído de verdades estáticas, mas é um processo dinâmico, que emerge da interação social e tem como característica fundamental poder ser manifestado e transferido por meio da comunicação. Assim, a capacidade de aprender, de desenvolver novos padrões de interpretação e de ação, depende da diversidade e da natureza do conhecimento.

Vive-se, hoje, um tempo histórico que se caracteriza como sociedade do conhecimento, dado o papel central que o conhecimento detém na estrutura social e, conseqüentemente, traduzido na área de Educação. A Sociedade do Conhecimento está em construção e obriga, inequivocamente, à melhoria da qualidade da educação fundamental, no que diz respeito à criação, à iniciativa, à responsabilidade social e ao exercício da cidadania. É crescente, portanto, a importância social da Escola, como responsável pela disseminação do conhecimento.

A Escola é parte integrante e inseparável dos fenômenos que compõem a totalidade social, não podendo, portanto, ser pensada como autônoma e independente da realidade histórico-social da qual é parte.

A função social da escola tem se modificado ao longo dos anos e conforme as necessidades de cada época, sociedade e cultura, a partir das quais são criados formas diferenciadas de educação e de escolarização, e o conhecimento que vai sendo transmitido muitas vezes expressa estas necessidades.

Se antes era necessário educar, instruir e socializar, hoje se faz mister ampliar essa educação, moderar essa instrução e socializar informação e conhecimento. A Escola torna-se responsável pela promoção do desenvolvimento do cidadão, no sentido pleno da palavra. Então, cabe a ela definir-se pelo tipo de cidadão que deseja formar, de acordo com a sua visão de sociedade. Cabe-lhe também a incumbência de definir as mudanças que julga necessário fazer nessa sociedade, através das mãos do cidadão que irá formar.

Frente a tais circunstâncias, surge com maior ênfase a necessidade da Escola estar repensando sua forma de atuação, desde a organização hierárquica, até sua gestão e forma de ensinar, para estar se adequando à função social necessária nos dias atuais. Na atual conjuntura, o sistema educacional (principalmente no ensino público) enfrenta sérios problemas, no que diz respeito ao seguimento de regras e da indisciplina por parte dos alunos. Fugindo de uma educação escravizante e subserviente, hoje, na escola, os problemas de desordem e transgressão de limites são constantes, podendo dizer que caminhamos de um extremo a outro.

No intuito de trazer uma contribuição moderna para uma discussão contemporânea, é pertinente, neste contexto, colocar em pauta o pensamento do filósofo alemão, do século XVIII, Immanuel Kant. Para Kant, homem é a única criatura que precisa ser educada, diferentemente dos outros animais que, logo que começam a sentir suas forças (graças a um impulso instintivo) usam-nas da maneira mais conveniente.

Kant sempre atribuiu grande importância à pedagogia e segundo ele, a pedagogia é o problema mais árduo e grave que o homem pode propor-se. Antes de qualquer coisa, deve-se considerar que a educação está estreitamente ligada à formação moral. Desse modo, educar moralmente uma criança é despertar a consciência da lei moral que está dentro dela mesma. Somente assim é afirmado que, no futuro, ela tenha a possibilidade de ser um sujeito autônomo e moral.

A educação do homem fez parte das grandes preocupações de Kant, que para ele, os homens só poderiam ser felizes na medida em que se tornassem morais e sábios, o que somente seria possível por meio da educação. O filósofo então define o homem filosoficamente pela necessidade da educação, ou seja, para que o homem se distinga das demais criaturas,  é preciso que adquira aquilo que moralmente o torna homem, a educação.

A tendência do ser humano é estar sempre transpondo limites e desfrutando de todas as qualidades naturais que por excelência pertencem à humanidade e, por isso têm necessidade de utilizar-se de sua razão, sua liberdade. Uma vez que, o homem só age moralmente porque é livre, porque a razão é quem vai determinar a conduta, não havendo forças exteriores, mas sim uma consciência moral indicando que o indivíduo tem que agir de tal maneira para garantir a ordem universal na convivência humana.

A educação é o motor propulsor para o progresso histórico e o desenvolvimento histórico-social, na medida em que a destinação natural do homem não decide a sua essência, e por isso se faz necessário que seja educado não um indivíduo de forma isolada, mas tendo em vista a humanidade de maneira global, educando-se a espécie e não um homem no singular, realizando-se um processo contínuo, a logo prazo, que deve ser transmitido de geração a geração.

Educar implica em civilizar, atividade imprescindível à condição humana e, somente dispondo de um sistema educacional adequado é que se pode pensar em progresso universal, pois a educação é que livra os homens do espírito servil, uma vez que a ignorância é companheira da escravidão. Através desse processo emancipatório, homem então se torna o autor de seu destino, sendo o único responsável por sua história, não devendo atribuir a qualquer outra fonte, a sua destinação.

Daí a necessidade de instruir o homem, para que este seja capaz de um convívio social, conduzido à maioridade por meio da educação, tornando-o capaz de pensar e decidir sozinho, agindo agora não por inclinações externas, mas por sua razão que adquiriu uma formação moral no decorrer do processo educativo convivência humana.

A escola é uma instituição social com objetivo explícito: o desenvolvimento das potencialidades físicas, cognitivas e afetivas dos alunos, por meio da aprendizagem dos conteúdos (conhecimentos, habilidades, procedimentos, atitudes, e valores) que, aliás, deve acontecer de maneira contextualizada desenvolvendo nos discentes a capacidade de tornarem-se cidadãos participativos na sociedade em que vivem.

No tocante a busca do conhecimento destaca-se Paulo Freire, um educador brasileiro que nasceu em 19 de setembro de 1921 em Recife e destacou-se por seu trabalho na área da educação popular. Dizia Freire, “que a escola não distribui poder, mas constrói saber que é poder. Não mudamos a história sem conhecimentos, mas temos que educar o conhecimento para que possamos interferir no mercado como sujeitos, não como objeto”.

O papel da escola consiste em colocar o conhecimento nas mãos dos excluídos de forma crítica, porque, a pobreza política produz pobreza econômica. “Ninguém ignora tudo, ninguém sabe tudo”. Ao oferecer ao indivíduo a possibilidade de viver em sociedade, a natureza o coloca numa situação sem volta.

O progresso passa a levar tal indivíduo a uma direção em que a finalidade será o desenvolvimento de suas disposições. O Estado deve colaborar para isso e na medida em que não o fizer, impedirá seu próprio crescimento e desenvolvimento. Por isso, a escola precisa reencontrar o caminho,  precisa se rearticular com a sociedade civil, pois, educar não pode ser mais apenas tarefa do/a professor/a, mas de toda a sociedade.

A escola tem que ser pensada e repensada com uma visão do todo. A aprendizagem só faz sentido se ligada ao processo da vida. O aluno precisa se construir como cidadão, dentro das novas perspectivas que a ambigüidade da globalização nos permite. Num processo inter, trans e multidisciplinar somos chamados a construir e a reconstruir a partir de novas experiências, mais humanas e solidárias. Por isso, a aprendizagem deve se voltar para a realidade, para a dimensão do local dentro de uma perspectiva sempre mais global.

A educação precisa estar prenhe de uma ética universal de princípios gerais de organização de uma sociedade justa, fraterna e solidária. Uma ética preocupada em identificar os princípios de uma vida que proporcione harmonia e um profundo sentido humano que respeite e valorize as diferenças e, no entanto, garanta o pleno desenvolvimento da vida humana, animal e vegetal no planeta todo. Trata-se de uma ética que transcenda a moral, que vai além.

A eticidade da educação compreende um processo aberto e de construção e reconstrução do conhecimento diante das necessidades que a vida humana universal e seu ambiente determinarem, superando, assim, os determinismos do cognitivismo do paradigma da consciência.

Trata-se de uma eticidade implícita em todo o processo educativo, seja ele formal ou informal. Da mais tenra idade até o fim da vida, todo o processo de aprendizagem e construção do conhecimento traz no seio de sua realização um desenvolvimento humano ético preocupado com a universalidade da vida de todos os seres humanos. Esta ética pergunta constantemente sobre como devemos agir, sobre as normas e conjunto de valores sem implicar em nenhum prejuízo para nenhum ser humano e para nenhuma vida necessária para o bem estar de toda a humanidade.

Conforme Paulo Freire (1995, p. 59), “(Pedagogia Libertadora…) uma sociedade desafiada pela globalização da economia, pela fome, pela pobreza, pelo tradicionalismo, pela modernidade e até pós-modernidade, pelo autoritarismo, pela democracia, pela violência, pela impunidade, pelo cinismo, pela apatia, pela desesperança, mas também pela esperança”.

É nessa realidade que se encontra a educação popular e o desafio da formação de uma cultura político-democrática e cidadã das classes populares. A Educação Popular visa a formação de sujeitos com conhecimento e consciência cidadã.”A conscientização é uma das fundamentais tarefas de uma educação realmente libertadora e por isso respeitadora do homem como pessoa”.

Leandro Souza / Pedagogo / Perito e Especialista em Educação, Gestão e Segurança para o Trânsito. www.transito.no.comunidades.net

Escreva um comentário

Não se preocupe, seu email ficará sem sigilo.